Governo capixaba teme migração de bandidos do Rio e reforça segurança na divisa
Buscando reforçar a segurança no Espírito Santo após a assinatura da intervenção federal no Rio de Janeiro, o policiamento na divisa do Estado com o Rio será reforçado a partir deste sábado (17), além disso a Polícia Militar deve reforçar as abordagens e cercos táticos, tanto nas ruas quanto do céu com os helicópteros. A informação foi repassada pelo secretário de segurança pública do Espírito Santo, André Garcia, que garantiu ainda que fará uma reunião com os demais secretários de segurança do sudeste.
“Sempre conversamos sobre essa migração de criminosos, principalmente do Rio de Janeiro. Mas esse encontro é um encontro de precaução, de nos anteciparmos a qualquer cenário, trocar informação de inteligência para que ninguém seja surpreendido”, explica André Garcia.
Essa é a primeira intervenção federal num estado brasileiro, desde a promulgação da Constituição de 1988. No ano passado, as forças armadas assumiram a segurança no Espírito Santo, mas em um recurso chamado Garantia da Lei da Ordem (GLO) e, portanto, não foi considerado uma intervenção.
Na GLO, as decisões finais continuam sendo do governador do estado e as forças armadas atuam como parceiras. Já na intervenção federal, decretada no Rio, o comando das polícias Civil e Militar e dos Bombeiros passam a ser do interventor, nesse caso o general Walter Braga Neto. De acordo com o decreto assinado por Temer, a intervenção vai durar até 31 de dezembro.
Buscando reforçar a segurança no Espírito Santo após a assinatura da intervenção federal no Rio de Janeiro, o policiamento na divisa do Estado com o Rio será reforçado a partir deste sábado (17), além disso a Polícia Militar deve reforçar as abordagens e cercos táticos, tanto nas ruas quanto do céu com os helicópteros. A informação foi repassada pelo secretário de segurança pública do Espírito Santo, André Garcia, que garantiu ainda que fará uma reunião com os demais secretários de segurança do sudeste.
“Sempre conversamos sobre essa migração de criminosos, principalmente do Rio de Janeiro. Mas esse encontro é um encontro de precaução, de nos anteciparmos a qualquer cenário, trocar informação de inteligência para que ninguém seja surpreendido”, explica André Garcia.
Essa é a primeira intervenção federal num estado brasileiro, desde a promulgação da Constituição de 1988. No ano passado, as forças armadas assumiram a segurança no Espírito Santo, mas em um recurso chamado Garantia da Lei da Ordem (GLO) e, portanto, não foi considerado uma intervenção.
Na GLO, as decisões finais continuam sendo do governador do estado e as forças armadas atuam como parceiras. Já na intervenção federal, decretada no Rio, o comando das polícias Civil e Militar e dos Bombeiros passam a ser do interventor, nesse caso o general Walter Braga Neto. De acordo com o decreto assinado por Temer, a intervenção vai durar até 31 de dezembro.